quinta-feira, 12 de junho de 2008
Adesivos WWF - contra o desperdício de energia
Detalhes da peça:
Advertising Agency: Ogilvy, Cape Town, South Africa
Diretores: Chris Gotz, Gordon Ray
Diretor de arte: Prabashan G Pather
Redação: Wendy Moorcroft
Fotografia: Justin Patrick
Publicado: Fevereiro 2008
Fonte: Ecoblogs
terça-feira, 10 de junho de 2008
A Xerox testa papel reutilizável
O papel ainda não tem a capacidade de imprimir imagens, porém pode ser reutilizado múltiplas vezes. A invenção ainda esta em fase de testes e foi desenvolvido em parceria com a PARC (Palo Alto Research Center Inc.).
Uma ótima idéia para um desenvolvimento biosustentável, além de muito útil para aquelas informações secretas.
Fonte: Sedentariosegunda-feira, 9 de junho de 2008
Campanhas feitas por Agências de Publicidade
Esta peça foi produzida pela agência DM9DDB para a WWF Brasil e tem a seguinte frase:
"A solução para o aquecimento global não é comprar um ar-condicionado".
Essa segunda peça foi produzida pela agência Talent, e faz crítica ao governador norte-americano pela sua indeferença a respeito do assunto.
domingo, 8 de junho de 2008
O que o aquecimento global poderá fazer com o Brasil nos próxmios 93 anos
1 - A Amazônia pela metade
• A região oriental da floresta, mais vulnerável a mudanças climáticas, poderá secar. A grande savana da Venezuela formaria um corredor com o Planalto Central brasileiro - o que afetaria o regime de chuvas nas regiões Sul e Sudeste
• A área remanescente poderá ter menos espécies de árvores, de tronco mais fino
• Entre 60% e 70% da floresta de hoje poderá virar uma vegetação com árvores menores e menos diversidade, como uma mata de capoeira
2 - Um deserto no Nordeste
• Os depósitos de água subterrâneos, que alimentam poços na região do semi-árido, poderão secar. Uma área de 900.000 quilômetros, 15,7% do território nacional, poderá virar um deserto
• Cerca de 32 milhões de pessoas do agreste do Nordeste e de Minas Gerais poderão ter problemas de falta d'água. Isso aumentaria a migração para as cidades do litoral nordestino e do Sudeste
• Com menos chuvas, as hidrelétricas gerariam menos energia
3 - O fim do milagre da soja
• A escassez de chuvas deverá prejudicar a produção de grãos no cerrado
• A área plantável de soja (foto) seria reduzida em até 60%, mesmo com a irrigação. O aquecimento também favorece o aumento das pragas, como a ferrugem asiática
• Extensos períodos de seca e pouca chuva afetam os ciclos das águas no Pantanal. Espécies como o tuiuiú e a arara-azul poderão sumir
4 - O litoral mais pobre
• O aumento da acidez na água dos oceanos é uma ameaça às espécies que formam conchas, como as ostras. Também afetará crustáceos, como camarões, caranguejos e lagostas
• 80% das espécies migratórias, como tartarugas e baleias (foto), poderão ser extintas por alterações nas correntes marítimas, redução da oferta de alimentos e desaparecimento de praias
• Deverá haver extinção de 90% das espécies comerciais dos mares. Espécies como atum e salmão são as primeiras na lista de extinção. Outras, como a garoupa, sofrerão com a destruição de manguezais e corais, importantes no ciclo de reprodução dessas espécies.
5 - Mais chuvas e tempestades
• Com o aumento do calor, o Sudeste deverá ficar inadequado para o plantio de café e frutas como maçã e pêssego
• A quantidade de água que cai no Sudeste não vai diminuir. Mas as precipitações deverão se concentrar em períodos menores. Haveria grandes temporais e períodos de seca irregulares
• Cerca de 60% do que restou da Mata Atlântica deverá desaparecer
6 - Furacões nas grandes cidades
• Rio de Janeiro e Recife deverão ser as cidades mais afetadas pela elevação do nível do mar. Erosões na costa litorânea poderão afetar cerca de 42 milhões de pessoas
• O aumento da temperatura no Oceano Atlântico poderá trazer ciclones extratropicais ao litoral do Sul e Sudeste, inclusive São Paulo e Rio de Janeiro. Furacões como o Catarina, que assolou Santa Catarina em 2004, poderão se tornar comuns nessas regiões
• A garoa paulistana deverá acabar
• Os refugiados da Amazônia e do semi-árido também deverão levar doenças endêmicas para os centros urbanos. As doenças causadas pela água contaminada, como a leptospirose, poderão aumentar com as enxurradas
Fonte: Revista Época
Xícaras
As duas xícaras acima usam técnicas similares em ações distintas para falar sobre o mesmo assunto, o aquecimento global, de uma forma bastante prática e eficiente.
A primeira, desenvolvida pela Ogilvy & Mather de Beijing, para a WWF da China, foi distribuída no United Nations Climate Change Conference, em Bali, e causou efeito nos participantes. Após o “desaparecimento” da terra, o seguinte texto aparecia: “O aumento do clima global em apenas 2ºC terá efeitos irreversíveis, catastróficos.
A segunda foi desenvolvida pela Dentsu, também de Beijing, para o NRDC (Conselho Defensor dos Recursos Naturais). Assim como a da WWF, a superfície exterior da xícara foi impressa com uma segunda camada de tinta especial, sensível ao calor. Assim, quando água (ou qualquer líquido) quente é colocado na xícara, o mar sobe, cobrindo as geleiras.
Fonte: Marketrix
Ocean Levels
Esse outdoor foi desenvolvido pela DraftFCB.
O efeito produzido pela sombra do sol faz parecer que o nível de água no outdoor está subindo.
A mensagem no outdoor é: "Ocean levels are rising faster than ever" (Os níveis do mar estão subindo mais rápido do que nunca)com o intuito de consientizar as pessoas sobre os perigos do aquecimento global.
Cidades Afundadas em Capanha na Alemanha
A agência Jung Von Matt, da Alemanha, encontrou uma mídia interessante para mostrar os efeitos potenciais do aquecimento global. Ela substituiu os mapas das cidades litorâneas por mapas que mostram essas cidades imersas em água.
As setas apontam para onde você estará quando os icebergs tiverem derretido.
“Em 2030 você está aqui. Se nós não lutarmos contra o aquecimento global hoje”.
Campanha do Instituto Akatu
Essa campanha é do Instituro Akatu, desenvolvida pela Leo Burnett do Brasil e vem com o logan: “Ajude a lutar contra o aquecimento global antes que seja tarde demais”.
A idéia é "afogar" monumentos famosos em aquários com o objetivo de chamar a atenção das pessoas para os riscos do aquecimento global.
Saiba mais sobre o instituto Akatu:
Instituto Akatu
Greenpeace - The End Of The World
Esse anúncio do Greenpeace se apresenta como trailer de um novo filme, falando sobre aquecimento global. Baseado em uma história real.
É interessante pois prende a atenção do telespectador, principalmente os que adoram filmes.
sábado, 7 de junho de 2008
Você sonhou mudar o mundo?parabéns você conseguiu!
Ainda há tempo de reverter isso, mude suas atitudes agora!
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Proteja as árvores
Propaganda da WWF em associação com a American Express, conscientiza a população sobre a proteção das árvores. FAÇA SUA PARTE!
quinta-feira, 5 de junho de 2008
Ação de Marketing faz bélgica voltar a idade da pedra
Fred e Wilma Flintstone cederam gentilmente seu carro para alguns ativistas do Greenpeace da Bélgica. Os ativistas levaram-no para o Parlamento Europeu e lá entregaram uma pedra forrada com logos da Volkswagen, BMW e Mercedes Benz e com a mensagem “Impulsionando a mudança climática”. A indústria automobilística está emperrada na idade da pedra, não se atém ao fato de que o clima pode ser prejudicado com os poluentes do carro e, mesmo assim, continuam apenas preocupados com o design e a rapidez dos veículos. Confira o vídeo da ação e a matéria completa aqui.
Fonte: GreenPeace
Mudanças do clima, mudanças no campo
A agricultura é atualmente uma das mais importantes fontes de emissão de gases do efeito estufa e mudanças urgentes precisam ser feitas no modo como a atividade é exercida para torná-la ambientalmente sustentável. Isso é o que conclui o novo relatório do Greenpeace, Mudanças do Clima, Mudanças no Campo.
O relatório foi escrito para o Greenpeace pelo professor Pete Smith, da Universidade de Aberdeen – um dos autores do mais recente relatório do Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) – e é o primeiro a detalhar os efeitos diretos e indiretos da agricultura nas mudanças climáticas.
“Os impactos da agricultura industrial no clima não podem ser ignorados”, afirma Gabriela Vuolo, do Greenpeace Brasil. “É preciso trabalhar para que o futuro da agricultura seja produzindo alimentos em comunhão com a natureza e a população, e não contra elas”.
O novo relatório do Greenpeace traz detalhes de como a agricultura baseada no uso intensivo de energia e produtos químicos provocou um aumento nos níveis de emissões de gases do efeito estufa, principalmente devido ao excessivo uso de fertilizantes, desmatamento, degradação do solo e criação intensiva de animais.
A contribuição total da agricultura mundial para as mudanças climáticas, incluindo desmatamento para plantações e outros usos, é estimado em algo entre 8,5 bilhões e 16,5 bilhões de toneladas de dióxido de carbono, ou entre 17% e 32% de todas as emissões de gases do efeito estufa provocadas pelo ser humano.
O uso excessivo de fertilizantes é responsável pela maior parte das emissões de gases do efeito estufa, estando hoje em torno de 2,1 bilhões de toneladas de CO2 anualmente. O excesso de fertilizantes provoca a emissão de óxido nitroso (N2O), que é algo em torno de 300 vezes mais potente que o CO2 na mudança do clima.
O relatório detalha ainda a variedade de soluções práticas que podem reduzir as mudanças climáticas e que são fáceis de ser implementadas, incluindo aí a redução do desmatamento, do uso de fertilizantes e a proteção do solo.
“Do ponto de vista do clima global, o grande vilão é a queima de combustíveis fósseis seguido da mudança de uso do solo, como as queimadas na Amazônia e as atividades agrícolas em geral. No Brasil, essa é a maior parte do problema”, afirmou Luís Piva, coordenador da campanha de clima do Greenpeace. “Ações urgentes são necessárias para que o setor agrícola deixe de ser parte do problema das mudanças climáticas e passe a colaborar com a retirada de carbono da atmosfera e ao mesmo tempo garantir a segurança alimentar”.
Fonte: Greenpeace